Enquanto todos estão dormindo
Quando todas as luzes estão apagada
Quando todo tipo de solidão tomou conta de mim
Estou no escuro do meu quarto
Tentando refrescar a memória
Depois de tantas preces feitas
No pio da coruja
No vento que bate com força na janela
Me faz pensar que é Deus
Que ouviu me clamor
E que vem tirar de mim
O que a cada dia peço
Em cada lado que viro na cama
As mesmas palavras perecem zombar da minha alma
Os mesmos “oh meu Deus,me ajude”
Parecem rir das minhas atitudes
E assim vai até que o dia amanheça
Com eu me perguntando
Se alguém tem respostas para as minhas preces.
(Débora Alves- Dezembro 2005)
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